Publicação: 06/11/2011 12:40 Atualização: 06/11/2011 13:53
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi (PDT), já tomou as primeiras providências para investigar as denúncias de corrupção em sua pasta, publicadas na edição deste fim de semana da revista Veja.
Além de determinar o afastamento do assessor especial e coordenador-geral de Qualificação, Anderson Alexandre dos Santos, Lupi requereu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.
Matéria publicada na página oficial da Veja, na internet, aponta Anderson Alexandre Santos como operador de um suposto esquema de cobrança de propinas a organizações não governamentais (ONGs) que tinham contratos com o Ministério do Trabalho. Além de Anderson, o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), também é citado na matéria da revista.
Na época, Rocha era assessor especial do Ministério do Trabalho e Emprego. Atualmente ocupa uma vaga na Câmara Federal.
Carlos Lupi disse que já determinou a abertura de sindicância interna para investigar o suposto esquema e que, na segunda-feira (7), vai requerer ao Ministério Público a apuração das denúncias publicadas pela revista.
O ministro qualificou a reportagem de "denúncia vazia". Segundo ele, "as pessoas que denunciam se acovardam no anonimato". Carlos Lupi disse, ainda, que o PDT "nunca compactuou com esse tipo de esquema".
Para ele, está havendo "uma onda de denuncismos" e, no seu caso, a avaliação que faz é de uma tentativa de desestabilizá-lo. "A quem interessam essas denúncias? Mas não tem problema, eu sou osso duro de roer", ressaltou Lupi.
Além de determinar o afastamento do assessor especial e coordenador-geral de Qualificação, Anderson Alexandre dos Santos, Lupi requereu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.
Matéria publicada na página oficial da Veja, na internet, aponta Anderson Alexandre Santos como operador de um suposto esquema de cobrança de propinas a organizações não governamentais (ONGs) que tinham contratos com o Ministério do Trabalho. Além de Anderson, o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), também é citado na matéria da revista.
Na época, Rocha era assessor especial do Ministério do Trabalho e Emprego. Atualmente ocupa uma vaga na Câmara Federal.
Carlos Lupi disse que já determinou a abertura de sindicância interna para investigar o suposto esquema e que, na segunda-feira (7), vai requerer ao Ministério Público a apuração das denúncias publicadas pela revista.
O ministro qualificou a reportagem de "denúncia vazia". Segundo ele, "as pessoas que denunciam se acovardam no anonimato". Carlos Lupi disse, ainda, que o PDT "nunca compactuou com esse tipo de esquema".
Para ele, está havendo "uma onda de denuncismos" e, no seu caso, a avaliação que faz é de uma tentativa de desestabilizá-lo. "A quem interessam essas denúncias? Mas não tem problema, eu sou osso duro de roer", ressaltou Lupi.
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