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O Maranhão fechou o mês de março com uma perda de 3.816 postos de trabalho. Uma variação negativa de 0,94% em relação a fevereiro.
Em janeiro, o saldo também foi negativo, com menos 1.060 postos de trabalho. Os números foram revelados na Evolução de Emprego do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nesta terça-feira (19).
Apesar de um saldo positivo de 1.160 empregos criados em fevereiro, principalmente nos setores de serviços e agropecuária, mais quando somadas as demissões o saldo foi negativo. Um contra-senso com a quantidade de investimentos anunciados no Estado nos últimos meses.
O mais curioso é que a queda na criação de empregos formais no Maranhão foi puxada justamente pela construção civil e pelo setor de serviços. Na construção civil a perda de 2.271 postos de empregos e o setor de serviços perdeu 1.384 postos de emprego. O comercio também apresentou saldo negativo com perda 200 postos de trabalho.
Apenas os setores da agropecuária e indústria de transformação tiveram aumento no número deempregos formais. Ambos ofereceram 464 novos empregos.
As outras áreas que perderam postos de trabalho foram: extrativa mineral, com menos 10; serviço industrial de utilidade pública, com menos 24; e administração pública, com menos 91 postos.
Em fevereiro, quando a criação de empregos no Estado foi positiva, a alta foi puxada pelo setor de serviços e agropecuária, com criação de 949 e 870 postos de trabalho, respectivamente.
Em janeiro, o saldo também foi negativo, com menos 1.060 postos de trabalho. Os números foram revelados na Evolução de Emprego do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nesta terça-feira (19).
Apesar de um saldo positivo de 1.160 empregos criados em fevereiro, principalmente nos setores de serviços e agropecuária, mais quando somadas as demissões o saldo foi negativo. Um contra-senso com a quantidade de investimentos anunciados no Estado nos últimos meses.
O mais curioso é que a queda na criação de empregos formais no Maranhão foi puxada justamente pela construção civil e pelo setor de serviços. Na construção civil a perda de 2.271 postos de empregos e o setor de serviços perdeu 1.384 postos de emprego. O comercio também apresentou saldo negativo com perda 200 postos de trabalho.
Apenas os setores da agropecuária e indústria de transformação tiveram aumento no número deempregos formais. Ambos ofereceram 464 novos empregos.
As outras áreas que perderam postos de trabalho foram: extrativa mineral, com menos 10; serviço industrial de utilidade pública, com menos 24; e administração pública, com menos 91 postos.
Em fevereiro, quando a criação de empregos no Estado foi positiva, a alta foi puxada pelo setor de serviços e agropecuária, com criação de 949 e 870 postos de trabalho, respectivamente.
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