Mais de 18% da população maranhense sofre de hipertensão, aponta pesquisa
Mais de 18% dos maranhenses adultos tem de enfrentar a ,
de acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – Vigitel 2012.O
levantamento mostra ainda que o percentual da incidência da doença
entre as mulheres maranhenses é 6% maior do que entre os homens. Segundo
os dados, 14,9% da população masculina do estado tem hipertensão,
enquanto que entre as mulheres, o índice é de 20,9%. A
mostra ainda que 24,3% da população brasileira têm a doença. Por outro
lado, de acordo com o levantamento, o número de pessoas que precisou ser
internado na rede pública caiu 25% nos últimos dois anos. Em 2010, o
Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 154.919 internações decorrentes
de complicações da hipertensão; em 2011, o número ficou em 136.633 e foi
a 115.748 em 2012. Com isso, o Ministério da Saúde registrou a menor
taxa de pessoas internadas para 100 mil habitantes nos últimos 10 anos. A
taxa passou de 95,04 em 2002 para 59,67 no ano passado.“Vários
fatores influenciaram essa queda, como por exemplo investimento na
atenção básica, mas nenhum foi tão expressivo como o Saúde não Tem
Preço. O acesso aos
para hipertensão retirados pelo Farmácia Popular aumentaram sete vezes
nesses dois anos e meio e isso permitiu a redução das internações
hospitalares pela hipertensão” avaliou o ministro Alexandre Padilha
durante divulgação dos dados.Em janeiro de 2011, 304.235 brasileiros recorreram à rede para
medicamentos com desconto para tratar a hipertensão. Com o início da
gratuidade, em fevereiro de 2011, o número de atendimentos mensais
disparou e foi a 2.162.192 em setembro de 2013. O Saúde Não Tem Preço é
um dos destaques do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das
Doenças Crônicas Não Transmissíveis, lançado em 2011. A ação oferece
gratuitamente seis remédios para controle da doença.
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