domingo, 10 de novembro de 2013

Saiba como investir na previdência privada e ter uma velhice tranquila

Sandra Viana / O Imparcial


Após longos anos de trabalho e , o que todos almejam é ter uma velhice tranquila e ganhando o suficiente para curtir os prazeres da vida. A alternativa para garantir um rendimento satisfatório ao chegar nesta fase é o complemento da renda com a contratação de um plano de previdência privado. A idade conta muito para um ganho mais atrativo: quanto mais jovem iniciar a contribuição, mais chances de uma boa renda. Entre vantagens e desvantagens, a previdência privada virá se somar à concedida pelo Governo, fruto da atividade produtiva ao longo da vida. Valor, tempo, idade de contribuição e beneficio desejado são tópicos que devem estar definidos na hora de contratar um plano. A ordem é se informar na hora de escolher a instituição. É o orienta o economista Felipe de Holanda. “As condições dos planos costuma variar entre os bancos. É importante realizar simulações”, diz.São diversas as modalidades de planos de previdência privada, sendo os mais representativos o Plano Gerador de Livre (PGBL), indicado para aqueles que fazem declaração de Imposto de Renda simplificado; e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), indicado para quem faz a declaração do IR completa. Quanto ao tempo de contribuição, poderá haver caso o participante opte por certa renda fixa com tempo - determinado ou indeterminado. “Valores a pagar variam, mas há reduzidos de R$ 50, não há idade mínima para a contratação e o resgate pode ser feito após dois meses de contribuição, no entanto, o ideal é fazê-lo em prazos longos para valer e pena”, explica o economista. Uma vez escolhido o plano não é permitida a troca por outro, mas pode-se mudar de instituição financeira, por portabilidade.O PGBL é indicado a pessoas físicas que fazem a declaração completa do IR e pode deduzir até 12% deste. Esta previdência pode ser resgatada após 60 dias. Já o VGBL é indicado para quem declara o IR simplificado e a tributação recai apenas sobre os rendimentos. Neste caso, os recursos não são contabilizados em inventários (caso de herança) e são impenhoráveis, ou seja, não podem ser bloqueados pela Justiça. Ambos possuem taxas de carregamento (até 5% sobre o dos depósitos – a média de mercado é de 3%) e administração (entre 1,5 e 2% ao ano) e não são dedutíveis do IR. No primeiro semestre deste ano, 18,9 milhões de brasileiros aderiram à previdência privada, segundo a Federação Nacional da Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O número representa 26,8% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado. São mais pessoas investindo na modalidade de plano financeiro para garantir uma aposentadoria mais rentável. A instituição orienta o participante a ter atenção às taxas cobradas, pois, sendo muito acima das praticadas no mercado, poderá gerar prejuízos. Segundo a instituição, há vantagem na previdência privada em comparação à pública.. Na privada as taxas de juros são mais atraentes, a correção de mercado garante maior rendimento. A desvantagem é a possível falência da instituição que pode trazer dificuldades no momento do resgate.
contribuição
Benefício
valor


Segurança

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