sábado, 7 de maio de 2011

Municípios receberam R$ 3,93 milhões da Secretaria de Estado da Saúde



Por determinação do secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) está atualizando os repasses da contrapartida estadual para a manutenção do Serviço Móvel de Urgência (Samu) em todo o Maranhão. Esta semana foram repassados aos municípios que participam do programa, os valores referentes ao primeiro trimestre deste ano e o do exercício de 2010, no total de R$ 3,93 milhões. O repasse referente ao exercício de 2010 totaliza R$ 2,87 milhões, distribuídos entre os municípios de Coroatá (R$ 429 mil), Caxias (R$ 429 mil), Coelho Neto (R$ 75 mil), Codó (R$ 429 mil), Imperatriz (504 mil), Porto Franco (R$ 504 mil) e Tuntum (R$ 504 mil).

Ontem, também foi paga pela SES a contrapartida estadual do Samu referente ao primeiro trimestre deste ano, no valor de R$ 1,06 milhão. Desse total, foram repassados R$ 107 mil para Coroatá, R$ 167 mil para Bacabal, R$ 107 mil para Caxias, R$ 18 mil para Coelho Neto, R$ 107 mil para Codó, R$ 126 mil para Imperatriz, R$ 161 mil para Porto Franco, R$ 144 mil para Timon e R$ 126 mil para Tuntum.
No Maranhão, o Samu tem 10 centrais de regulação nos municípios de São Luís, Imperatriz, Caxias, Codó, Coroatá, Timon, Porto Franco, Bacabal, Tuntum e Barra do Corda, e cinco bases descentralizadas nas cidades de Coelho Neto, São Domingos, Dom Pedro, Peritoró, Timbiras, Campestre e Estreito, dando cobertura à população de 76 cidades maranhenses.

O programa está em fase de implantação em outros 13 municípios, que já receberam as ambulâncias. No total, são 48 ambulâncias em operação no programa, para dar suporte à assistência aos pacientes que necessitam de atendimento médico e hospitalar e acionam o sistema por meio do fone 192.

Atendimento
O Samu atende casos em que houver risco de vida iminente: urgências clínicas agudas (parada cardiorrespiratória, dificuldade respiratória severa, convulsões etc.); urgências traumáticas (atropelamentos, acidentes de trânsito, quedas, queimaduras graves, afogamentos, agressões por armas de fogo ou brancas, choques elétricos etc.) e outras.

Ao atender as chamadas pelo fone 192, a telefonista auxiliar de regulação médica acolhe o pedido, registra dados do solicitante e a ligação é transferida ao médico regulador, que avalia a gravidade da situação a partir dessas informações. Ele então decide pelo envio da ambulância, se for necessário o atendimento do Samu no local, considerando necessidade e ofertas disponíveis, dentro do território de abrangência da ocorrência. Em situações não caracterizadas como risco iminente de vida, o médico orienta outras medidas a serem efetuadas pelo solicitante.

Cabe, também, ao médico regulador definir se há necessidade de deslocamento para os serviços de pronto-atendimento e emergências hospitalares do município, respeitando a complexidade de atenção mais adequada ao atendimento do paciente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário