Assaltantes de banco morrem em confronto com a polícia
POR OSWALDO VIVIANI
Ao menos dois criminosos que participaram ontem pela manhã do assalto ao Bradesco de Vila Nova dos Martírios (a 685 km de São Luís, sudoeste do Maranhão) morreram nesta terça-feira (10) durante confrontos com a polícia no povoado Trinta, perto da divisa de Vila Nova com o estado do Pará. Outros três assaltantes também teriam sido mortos, mas a informação ainda não foi confirmada. Até as 14h30, apenas um dos mortos havia sido identificado: Augusto César Souza de Oliveira.
O delegado titular da Superintendência de Investigações Criminais (Seic), Marcos Affonso Júnior, confirmou, às 9h de hoje, ao Jornal Pequeno, a morte de dois bandidos, em confronto ocorrido às 2h da madrugada.
Às 15h15, o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, disse ao JP que outros três criminosos podem ter sucumbido num tiroteio com policiais às 4h, mas essa informação ainda carecia de confirmação.
O secretário afirmou que outros dois assaltantes foram presos pela Polícia Federal com uma grande quantidade de dinheiro, além de munições e armas.
Os corpos dos bandidos mortos já foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz.
Às 16h30, acontecerá uma entrevista no auditório da Secretaria de Segurança Pública, onde serão esclarecidos detalhes e circunstâncias dos confrontos.
Os assaltantes mortos estavam fortemente armados com espingardas calibre 12 e vestiam coletes à prova de balas.
Pelo menos 100 policiais (militares, civis e federais) participaram da caçada aos assaltantes.
Entre 8 e 15 bandidos participaram do assalto à agência do Bradesco de Vila Nova dos Martírios.
O assalto ocorreu por volta das 10h30 de ontem (9). Depois de invadirem a agência e se apossarem de uma quantia não revelada de dinheiro, os assaltantes fugiram em duas caminhonetes, levando vários reféns – entre eles, João Pinto (pai do prefeito Wellington de Sousa Pinto, do PR); o gerente do banco, de nome Carlos; um vigilante não identificado e um comerciante identificado como Daniel. Todos foram soltos durante a fuga. (Texto atualizado às 15h50)
Ao menos dois criminosos que participaram ontem pela manhã do assalto ao Bradesco de Vila Nova dos Martírios (a 685 km de São Luís, sudoeste do Maranhão) morreram nesta terça-feira (10) durante confrontos com a polícia no povoado Trinta, perto da divisa de Vila Nova com o estado do Pará. Outros três assaltantes também teriam sido mortos, mas a informação ainda não foi confirmada. Até as 14h30, apenas um dos mortos havia sido identificado: Augusto César Souza de Oliveira.
O delegado titular da Superintendência de Investigações Criminais (Seic), Marcos Affonso Júnior, confirmou, às 9h de hoje, ao Jornal Pequeno, a morte de dois bandidos, em confronto ocorrido às 2h da madrugada.
Às 15h15, o secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, disse ao JP que outros três criminosos podem ter sucumbido num tiroteio com policiais às 4h, mas essa informação ainda carecia de confirmação.
O secretário afirmou que outros dois assaltantes foram presos pela Polícia Federal com uma grande quantidade de dinheiro, além de munições e armas.
Os corpos dos bandidos mortos já foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz.
Às 16h30, acontecerá uma entrevista no auditório da Secretaria de Segurança Pública, onde serão esclarecidos detalhes e circunstâncias dos confrontos.
Os assaltantes mortos estavam fortemente armados com espingardas calibre 12 e vestiam coletes à prova de balas.
Pelo menos 100 policiais (militares, civis e federais) participaram da caçada aos assaltantes.
Entre 8 e 15 bandidos participaram do assalto à agência do Bradesco de Vila Nova dos Martírios.
O assalto ocorreu por volta das 10h30 de ontem (9). Depois de invadirem a agência e se apossarem de uma quantia não revelada de dinheiro, os assaltantes fugiram em duas caminhonetes, levando vários reféns – entre eles, João Pinto (pai do prefeito Wellington de Sousa Pinto, do PR); o gerente do banco, de nome Carlos; um vigilante não identificado e um comerciante identificado como Daniel. Todos foram soltos durante a fuga. (Texto atualizado às 15h50)
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